Ontem, em São Paulo, aconteceu o PowerUp Brasil 2025, organizado pela TD SYNNEX, e a sensação entre os participantes foi uma mistura de sobrecarga de informação com a urgência de transformar insights em ação.
A equipe a K2M esteve presente e vai contra agora, para líderes que não puderam estar presentes, a pergunta mais importante: "O que eu perdi de essencial?".
A resposta curta: o foco mudou. A conversa não é mais sobre qual tecnologia adotar, mas sobre como implementá-la para gerar resultados de negócio mensuráveis e quem é o parceiro certo para garantir que a promessa se torne realidade.
Aqui na K2M, nossa equipe esteve presente não apenas para absorver o conteúdo, mas para validá-lo com nossa experiência prática. Este não é um resumo da agenda. É um filtro estratégico do que realmente importa para você, C-level, que precisa justificar cada real do orçamento e entregar crescimento.
O Cenário Macro: a tecnologia como motor de crescimento do país
A palestra de abertura de Zeina Latif, uma das economistas mais respeitadas do país, estabeleceu o tom. Longe de ser apenas uma análise de juros e inflação, o recado foi direto: o Brasil sofre com uma baixa produtividade crônica. E a saída para as empresas não está em esperar uma melhora do cenário macroeconômico, mas em criar seu próprio "microclima" de eficiência.
A tecnologia, segundo Latif, é a principal alavanca para isso. Empresas que investem em automação, data analytics e IA não estão apenas "se modernizando". Elas estão construindo uma vantagem competitiva real, capazes de produzir mais e melhor com os mesmos recursos. Para um CIO, a mensagem é clara: seu papel transcendeu a gestão de infraestrutura. Agora, você é peça-chave na estratégia de produtividade e lucratividade da empresa.
A Visão da Microsoft: de empresa comum a "Frontier Company"
Se a economia aponta o problema, a tecnologia oferece a visão. Priscyla Laham, Presidente da Microsoft Brasil, reforçou um conceito que foi apresentado na Work Trend Index 2025: as "frontier companies". São organizações que não apenas usam a tecnologia, mas a integram no seu núcleo para inovar e se distanciar da concorrência de forma acelerada.
O que elas fazem de diferente? Utilizam IA para otimizar operações, análise de dados para tomar decisões mais rápidas e plataformas colaborativas para quebrar silos.
O recado para os parceiros, como a K2M, foi enfático: nosso trabalho não é vender licenças, mas ajudar as empresas a fazerem essa transição. É ser um parceiro de negócios que entende a tecnologia, mas fala a língua dos resultados.
A realidade do C-Level: o que os CIOs realmente querem?
O painel mais aguardado colocou a teoria à prova. Com Alex Julian, CIO do Hospital Sírio-Libanês, e Leonardo Castilho, CTO do Grupo Multilaser, a conversa foi franca e direta. O que eles esperam de um provedor de tecnologia?
- Entendimento do negócio: Ambos foram categóricos. O parceiro ideal é aquele que chega para a reunião preocupado com a dor do negócio, não com o portfólio de produtos. A pergunta não deve ser "o que você quer comprar?", mas "qual problema você precisa resolver?".
- A prova do ROI: a maior dificuldade interna, admitida por ambos, é demonstrar o retorno que um projeto de tecnologia vai entregar. Um bom parceiro não apenas implementa, mas ajuda o CIO a construir o business case. Ele fornece dados, benchmarks e uma visão clara de como o investimento se traduzirá em eficiência, redução de custos ou novas receitas. Isso vai ao encontro de um dos nossos principais objetivos para 2025: aumentar o ROI dos nossos clientes.
- Agilidade e cultura: o mercado não espera. A agilidade na resposta e na implementação é crucial. Além disso, de nada adianta a melhor ferramenta se não houver um plano para cultura e adoção. O parceiro precisa se preocupar em como os colaboradores usarão a nova solução, garantindo que o projeto tenha sucesso a longo prazo.
Os desafios setoriais: da cibersegurança à inovação com dados
Os painéis setoriais reforçaram que, embora os desafios macro sejam comuns, a aplicação da tecnologia é única para cada indústria.
- Saúde: a discussão foi dominada pela segurança e conformidade de dados sensíveis, especialmente com o avanço do ransomware em ambientes hospitalares. Ao mesmo tempo, o potencial da IA para diagnóstico assistido e análise de imagens mostra um horizonte de inovação sem precedentes.
- Finanças: Open Finance e a importância das APIs abertas foram o centro do debate sobre o futuro do setor. Em paralelo, o uso de IA e Analytics para detecção de fraudes em tempo real e a implementação de arquiteturas "Zero Trust" são vistos como essenciais para proteger transações em um mundo cada vez mais digital.
- Utilities: a modernização da infraestrutura crítica é o grande desafio. A implementação de redes inteligentes (Smart Grids) e, consequentemente, a proteção de ambientes industriais contra ciberataques, são as duas faces da mesma moeda da inovação no setor.
Esses painéis mostram a necessidade de um conhecimento profundo não só da tecnologia, mas do segmento de atuação do cliente.
O Futuro imediato: o quee em 2026, segundo a IDC
Fábio Martinelli, da IDC, fechou o dia com uma apresentação exclusiva dos resultados da pesquisa anual de tendências. Embora os detalhes sejam confidenciais, a mensagem geral é de aceleração. A adoção de IA generativa sairá da fase de testes para se tornar um componente central nas estratégias de negócio.
A cibersegurança continuará sendo a maior preocupação (e área de investimento), e a capacidade de extrair valor de dados será o principal diferencial competitivo.
Estar presente em eventos como este nos dá acesso a esse tipo de inteligência em primeira mão, permitindo que a estratégia que desenhamos para nossos clientes não seja baseada em achismos, mas em dados e tendências consolidadas.
Conclusão: da informação à ação com o parceiro certo
O PowerUp Brasil 2025 deixou claro que a tecnologia é a resposta para os maiores desafios de negócio atuais. Contudo, o sucesso não está em comprar a última novidade, mas em ter um parceiro que atue como um "colega de trabalho dos C-levels": que entenda seu negócio, ajude a provar o ROI, se preocupe com a sua equipe e esteja sempre à frente das tendências.
Nosso objetivo é claro: ajudar sua empresa a se tornar uma "frontier company". Acreditamos que isso é feito unindo conhecimento profundo das tecnologias com foco total no sucesso do seu negócio.
Se você enfrenta o desafio de comprovar o valor dos seus projetos de TI e precisa de um parceiro que fale a sua língua, vamos conversar.
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